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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/11/2017 |
Data da última atualização: |
21/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, N. M.; SANGOI, L.; MARSCHALEK, R.; STÜRMER, F. W.; SANTOS, S. B.; LEOLATO, L. S. |
Título: |
BAIXAS TEMPERATURAS NA FASE DE MICROSPOROGÊNESE E MASSA DE 1000 GRÃOS EM GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado. Resumos... Gramado: SOSBAI, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A temperatura é um dos fatores climáticos de maior importância para o crescimento,
desenvolvimento e rendimento do arroz. A fase da microsporogênese é a mais sensível à
ocorrência de baixas temperaturas. Nesta etapa fenológica, o frio pode reduzir
drasticamente a produtividade e ser um limitante para a cultura (SOSBAI, 2016).
Na região Sul, onde estão os maiores produtores de arroz do Brasil (Rio Grande do Sul
e Santa Catarina), a ocorrência de baixas temperaturas durante o cultivo é comum. Com
base nisto, e sabendo que não há alternativas plausíveis para controlar as variações
climáticas, é necessário encontrar métodos de escape para reduzir as perdas causadas
pela ocorrência indesejada do frio. Desta forma, é importante a condução de experimentos
que forneçam subsídios para identificar genótipos tolerantes, mitigando a redução da
produtividade com a ocorrência do frio nesta etapa crítica para a cultura.
Baseado nisto, este trabalho objetivou avaliar o efeito da redução da temperatura na
microsporogênese sobre a massa de 1000 grãos em genótipos de arroz produzidos pela
Epagri, bem como identificar materiais tolerantes a ocorrência de baixas temperaturas.
Como conclusões, verifica-se que as menores massas de 1000 grãos foram observadas quando as plantas foram
submetidas as temperaturas de 9 e 12ºC na fase da microsporogênese.
Além disso, nas temperaturas de 18 e 21ºC, o comportamento das plantas assemelhou-se com o
das suas testemunhas, evidenciando que esta faixa térmica não ocasiona prejuízos
para a massa de 1000 grãos. MenosA temperatura é um dos fatores climáticos de maior importância para o crescimento,
desenvolvimento e rendimento do arroz. A fase da microsporogênese é a mais sensível à
ocorrência de baixas temperaturas. Nesta etapa fenológica, o frio pode reduzir
drasticamente a produtividade e ser um limitante para a cultura (SOSBAI, 2016).
Na região Sul, onde estão os maiores produtores de arroz do Brasil (Rio Grande do Sul
e Santa Catarina), a ocorrência de baixas temperaturas durante o cultivo é comum. Com
base nisto, e sabendo que não há alternativas plausíveis para controlar as variações
climáticas, é necessário encontrar métodos de escape para reduzir as perdas causadas
pela ocorrência indesejada do frio. Desta forma, é importante a condução de experimentos
que forneçam subsídios para identificar genótipos tolerantes, mitigando a redução da
produtividade com a ocorrência do frio nesta etapa crítica para a cultura.
Baseado nisto, este trabalho objetivou avaliar o efeito da redução da temperatura na
microsporogênese sobre a massa de 1000 grãos em genótipos de arroz produzidos pela
Epagri, bem como identificar materiais tolerantes a ocorrência de baixas temperaturas.
Como conclusões, verifica-se que as menores massas de 1000 grãos foram observadas quando as plantas foram
submetidas as temperaturas de 9 e 12ºC na fase da microsporogênese.
Além disso, nas temperaturas de 18 e 21ºC, o comportamento das plantas assemelhou-se com o
das suas testemunhas, evidenciando que esta faixa térmica nã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
abiotic stress; breeding; cold; Emborrachamento Frio; Massa de grãos; Oryza sativa. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02369naa a2200253 a 4500 001 1126908 005 2017-11-21 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, N. M. 245 $aBAIXAS TEMPERATURAS NA FASE DE MICROSPOROGÊNESE E MASSA DE 1000 GRÃOS EM GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA temperatura é um dos fatores climáticos de maior importância para o crescimento, desenvolvimento e rendimento do arroz. A fase da microsporogênese é a mais sensível à ocorrência de baixas temperaturas. Nesta etapa fenológica, o frio pode reduzir drasticamente a produtividade e ser um limitante para a cultura (SOSBAI, 2016). Na região Sul, onde estão os maiores produtores de arroz do Brasil (Rio Grande do Sul e Santa Catarina), a ocorrência de baixas temperaturas durante o cultivo é comum. Com base nisto, e sabendo que não há alternativas plausíveis para controlar as variações climáticas, é necessário encontrar métodos de escape para reduzir as perdas causadas pela ocorrência indesejada do frio. Desta forma, é importante a condução de experimentos que forneçam subsídios para identificar genótipos tolerantes, mitigando a redução da produtividade com a ocorrência do frio nesta etapa crítica para a cultura. Baseado nisto, este trabalho objetivou avaliar o efeito da redução da temperatura na microsporogênese sobre a massa de 1000 grãos em genótipos de arroz produzidos pela Epagri, bem como identificar materiais tolerantes a ocorrência de baixas temperaturas. Como conclusões, verifica-se que as menores massas de 1000 grãos foram observadas quando as plantas foram submetidas as temperaturas de 9 e 12ºC na fase da microsporogênese. Além disso, nas temperaturas de 18 e 21ºC, o comportamento das plantas assemelhou-se com o das suas testemunhas, evidenciando que esta faixa térmica não ocasiona prejuízos para a massa de 1000 grãos. 653 $aabiotic stress 653 $abreeding 653 $acold 653 $aEmborrachamento Frio 653 $aMassa de grãos 653 $aOryza sativa 700 1 $aSANGOI, L. 700 1 $aMARSCHALEK, R. 700 1 $aSTÜRMER, F. W. 700 1 $aSANTOS, S. B. 700 1 $aLEOLATO, L. S. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado. Resumos... Gramado: SOSBAI, 2017.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/04/2023 |
Data da última atualização: |
13/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1, 2 e 9 - 06/2022. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis : Epagri, 2022. |
Páginas: |
30 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para o... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03138nam a2200181 a 4500 001 1133214 005 2023-04-13 008 2022 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1, 2 e 9 - 06/2022.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis : Epagri$c2022 300 $a30 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 650 $ahidrologia 650 $amonitoramento 650 $aprecipitação 650 $arede hidrometeorológica 650 $avazão
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